terça-feira, 6 de outubro de 2009
Defenda os animais domesticos no Brasil - WSPA - Sociedade Mundial de Protecao Animal
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sexta-feira, 2 de outubro de 2009
'Eu não sirvo de exemplo para nada, mas, se você quer saber se isso é possível, me ofereço como piloto de testes. Sou a Miss Imperfeita, muito prazer. A imperfeita que faz tudo o que precisa fazer, como boa profissional, mãe, filha e mulher que também sou: trabalho todos os dias, ganho minha grana, vou ao supermercado, decido o cardápio das refeições, cuido dos filhos, marido (se tiver), telefono sempre para minha mãe, procuro minhas amigas, namoro, viajo, vou ao cinema, pago minhas contas, respondo a toneladas de e mails, faço revisões no dentista, mamografia, caminho meia hora diariamente, compro flores para casa, providencio os consertos domésticos e ainda faço as unhas e depilação!
E, entre uma coisa e outra, leio livros. Portanto, sou ocupada, mas não uma workholic. Por mais disciplinada e responsável que eu seja, aprendi duas coisinhas que operam milagres.
Primeiro: a dizer NÃO.
Segundo: a não sentir um pingo de culpa por dizer NÃO. Culpa por nada, aliás.
Existe a Coca Zero, o Fome Zero, o Recruta Zero. Pois inclua na sua lista a Culpa Zero.
Quando você nasceu, nenhum profeta adentrou a sala da maternidade e lhe apontou o dedo dizendo que a partir daquele momento você seria modelo para os outros. Seu pai e sua mãe, acredite, não tiveram essa expectativa: tudo o que desejaram é que você não chorasse muito durante as madrugadas e mamasse direitinho. Você não é Nossa Senhora. Você é, humildemente, uma mulher.
E, se não aprender a delegar, a priorizar e a se divertir, bye-bye vida interessante. Porque vida interessante não é ter a agenda lotada, não é ser sempre politicamente correta, não é topar qualquer projeto por dinheiro, não é atender a todos e criar para si a falsa impressão de ser indispensável. É ter tempo. Tempo para fazer nada. Tempo para fazer tudo. Tempo para dançar sozinha na sala. Tempo para bisbilhotar uma loja de discos. Tempo para sumir dois dias com seu amor. Três dias. Cinco dias! Tempo para uma massagem. Tempo para ver a novela.
Tempo para receber aquela sua amiga que é consultora de produtos de beleza. Tempo para fazer um trabalho voluntário. Tempo para procurar um abajur novo para seu quarto. Tempo para conhecer outras pessoas. Voltar a estudar. Para engravidar. Tempo para escrever um livro que você nem sabe se um dia será editado. Tempo, principalmente, para descobrir que você pode ser perfeitamente organizada e profissional sem deixar de existir.
Porque nossa existência não é contabilizada por um relógio de ponto ou pela quantidade de memorandos virtuais que atolam nossa caixa postal.
Existir, a que será que se destina?
Destina-se a ter o tempo a favor, e não contra.
A mulher moderna anda muito antiga. Acredita que, se não for super, se não for mega, se não for uma executiva ISO 9000, não será bem avaliada. Está tentando provar não-sei-o-quê para não-sei-quem.
Precisa respeitar o mosaico de si mesma, privilegiar cada pedacinho de si. Se o trabalho é um pedação de sua vida, ótimo! Nada é mais elegante, charmoso e inteligente do que ser independente. Mulher que se sustenta fica muito mais sexy e muito mais livre para ir e vir. Desde que lembre de separar alguns bons momentos da semana para usufruir essa independência, senão é escravidão, a mesma que nos mantinha trancafiadas em casa, espiando a vida pela janela.
Desacelerar tem um custo. Talvez seja preciso esquecer a bolsa Prada, o hotel decorado pelo Philippe Starck e o batom da M.A.C. Mas, se você precisa vender a alma ao diabo para ter tudo isso, francamente, está precisando rever seus valores.
E descobrir que uma bolsa de palha, uma pousadinha rústica à beira-mar e o rosto lavado (ok, esqueça o rosto lavado) podem ser prazeres cinco estrelas e nos dar uma nova perspectiva sobre o que é, afinal, uma vida interessante'
(Martha Medeiros - Jornalista e escritora)
segunda-feira, 21 de setembro de 2009
Com a derrubada do diploma, nem mesmo o Ministério do Trabalho e Emprego (MTE) sabe ao certo qual será o critério de acesso à profissão. Solange Furtado, que participou da audiência pública representando o ministro do Trabalho Carlos Lupi, confirmou desconhecer se o MTE continuará concedendo registro profissional aos jornalistas brasileiros após a decisão do Supremo Tribunal Federal (STF). "A emissão de registros ficará suspensa até uma manifestação jurídica da Advocacia Geral da União ou a publicação do acórdão do STF", afirmou.
Convidados a participar do debate, nenhum representante da Associação Brasileira de Emissoras de Rádio e TV (Abert), da Associação Nacional dos Jornais (ANJ) e do STF compareceu a audiência convocada pelos deputados Miguel Correa (PT/MG) e Iran Barbosa (PT/SE).
Exatamente 90 dias após a desastrosa decisão do STF, a ausência dos segmentos contrários ao diploma na segunda audiência pública promovida na Câmara dos Deputados – dessa vez nas Comissões de Desenvolvimento Econômico, Indústria e Comércio e de Legislação Participativa - foi alvo de críticas por parte do deputado Correa, do presidente do FNPJ, Edson Spenthof, do ex-presidente da FENAJ, Luis Carlos Bernardes, e do atual presidente da Federação, Sérgio Murillo de Andrade. "A ANJ e a ABERT, mais uma vez, desrespeitaram não só os jornalistas, mas o parlamento brasileiro. Eles não têm argumentos convincentes, por isso fogem do debate público", avalia.
O vice-presidente da ABI, Tarcísio Holanda, que representava o presidente da entidade Maurício Azedo, classificou a decisão do STF de "espantosa". "O sistema produtivo tem duas pontas: empregadores e empregados, e o STF atribuiu a uma dessas pontas (patrões) o poder de exigir quem vai ou não ter diploma. É uma decisão espantosa porque a exigência do diploma está amparada na Constituição em todos os sentidos", disse.
Para ele, o STF errou ao fazer uma interpretação restritiva e não sistêmica do artigo 220 da Constituição, que diz que nenhuma lei conterá dispositivo que possa constituir embaraço à plena liberdade de informação jornalística em qualquer veículo de comunicação social. Para reforçar o entendimento, Ribeiro lembrou que a própria Constituição, em seu parágrafo 5º, diz que é livre o exercício de qualquer profissão, atendidas as qualificações profissionais que a lei estabelecer. "O STF pecou ao fazer uma interpretação isolada do artigo 220", afirmou.
No batente desde a década de 50, o jornalista Tarcísio Holanda teme que a queda do diploma comprometa a qualidade do jornalismo no Brasil. "Antes da obrigatoriedade do diploma as redações eram apinhadas de profissionais despreparados intelectualmente. O diploma foi importantíssimo para qualificar os profissionais de conhecimentos teóricos e técnicos", constatou o vice-presidente da ABI.
"Respeitamos o Supremo. Mas neste caso, o STF errou feio. Cabe agora ao Congresso Nacional reparar esse erro", resumiu Sérgio Murillo de Andrade, defendendo a aprovação das propostas de emenda constitucional (PECs) que tramitam na Câmara e no Senado com o objetivo de restabelecer a obrigatoriedade do diploma como critério transparente e democrático de acesso a profissão de jornalista.
O Deputato Paulo Pimenta (PT/RS), autor da PEC que tramita na Câmara, também participou sessão e antecipou aos dirigentes da FENAJ que acredita que uma mudança na Constituição deixando claro que não há contradição entre o diploma e o direito à expressão deve ser acolhida não só pelo Congresso, mas também pelo STF. O deputado participou de audiência nesta quarta-feira, 16/09, com o ministro do STF, Carlos Ayres Britto. "Pretendo conversar com os 11 ministros", informou o parlamentar.
* Texto do site FENAJ.
quarta-feira, 16 de setembro de 2009
quinta-feira, 10 de setembro de 2009
Nossa Puppy querida morreu ontem à tarde. Apenas um dia após descobrirmos que ela estava com câncer de baço e metástase no pulmão, ela sofreu uma hemorragia, foi operada mas morreu algumas horas depois. Já deveria estar doente há meses, mas sem sintomas, em nenhum momento, nenhum, deixou de ser a cachorrinha mais alegre, barulhenta e amorosa do mundo. O silêncio em casa está fisicamente doloroso... mais um dos nossos anjos lindos que foi embora. Fique em paz, 'borboleta', esperamos angustiadamente por um reencontro nesta ou em outra vida.
terça-feira, 8 de setembro de 2009
quinta-feira, 3 de setembro de 2009
terça-feira, 18 de agosto de 2009
domingo, 16 de agosto de 2009
quinta-feira, 6 de agosto de 2009
(Eugênio de Andrade)
terça-feira, 4 de agosto de 2009
No mais, sem novidades. Bastante trabalho, mas com melhores resultados. Trabalhar numa área que a gente domina, em algo que se goste, faz diferença...
segunda-feira, 3 de agosto de 2009
sexta-feira, 24 de julho de 2009
terça-feira, 14 de julho de 2009
segunda-feira, 6 de julho de 2009
sexta-feira, 3 de julho de 2009
quinta-feira, 2 de julho de 2009
terça-feira, 30 de junho de 2009
E agora vou ser 'obrigada' a contar que a proposta de emprego que eu queria antes de assumir a que aceitei, rolou... what'about now?! Salário menor, mas é beeem mais perto pra mim - tanto de casa quanto da faculdade - e o trabalho é mais legal, novamente na área de cultura e entretenimento (que, bem ou mal, sempre foi a minha)... o que é que eu faço agora???!!!
sexta-feira, 26 de junho de 2009
quinta-feira, 25 de junho de 2009
segunda-feira, 22 de junho de 2009
quarta-feira, 10 de junho de 2009
quarta-feira, 3 de junho de 2009
terça-feira, 2 de junho de 2009
segunda-feira, 1 de junho de 2009
sexta-feira, 29 de maio de 2009
quinta-feira, 28 de maio de 2009
("Fedra" / Racine)
terça-feira, 26 de maio de 2009
segunda-feira, 25 de maio de 2009
sexta-feira, 15 de maio de 2009
Tive um sonho muito estranho essa noite, estranho e bom, muito bom! Se é que foi sonho, porque não parecia... No meio da madrugada eu acordei no quarto dos meus avós, tudo exatamente como era, não fiquei assustada, fiquei feliz.
Até pegar no sono (ou mudar de sonho, sabe-se lá) eu fiquei olhando a luz entrar pela janela, atravessando a cortina (detalhe, na minha casa não temos cortinas), fiquei ouvindo os sons da rua lá embaixo, sentindo a paz daquele lugar que eu amava tanto, me senti tão bem, tão protegida, como não me sinto há milênios...
Não sei se foi o absinto que tomei à noite ou uma experiência realmente espiritual, mas foi fantástico! :)
quinta-feira, 14 de maio de 2009
Como disseram em Ugly Betty "insanidade é fazer as coisas sempre do mesmo jeito e esperar resultados diferentes"... nada como a boa e nem-tão-velha-assim sabedoria televisiva! Então é isso, decidi fazer 'diferente' pra variar um pouco. We'll see!
segunda-feira, 4 de maio de 2009
quarta-feira, 22 de abril de 2009
sexta-feira, 17 de abril de 2009
*** Quanto mais pressa a gente tem, mais deixa o sabonete cair no chão durante o banho... que coisa irritante! :(
*** Shampoo infantil (me recuso a escrever xampú, ok?!) é ÓTIMO! O cabelo fica mais limpo e por mais tempo! :)
*** Cantigas de roda que não saem da minha cabeça atualmente: "a barata diz que tem sete saias de filó, é mentira da barata, ela tem é uma só... hahaha, hohoho, ela tem é uma só..." e "alecrim, alecrim doirado que nasceu no campo sem ser semeado..."
Surtar (sim, surtar, não surfar) é bom demais...
segunda-feira, 13 de abril de 2009
sexta-feira, 3 de abril de 2009
sexta-feira, 27 de março de 2009
terça-feira, 24 de março de 2009
quinta-feira, 19 de março de 2009
De mon esprit humilié
Comme au jeu le joueur têtu,
J'ai prié le glaive rapide
Hélas! le poison et le glaive
Imbécile! — de son empire
(Charles Baudelaire)
quarta-feira, 11 de março de 2009
terça-feira, 10 de março de 2009
"Eu não tinha este rosto de hoje,
Assim calmo, assim triste, assim magro,
Nem estes olhos tão vazios,
Nem o lábio amargo.
Eu não tinha estas mãos sem força,
Tão paradas e frias e mortas;
Eu não tinha este coração
Que nem se mostra.
Eu não dei por esta mudança,
Tão simples, tão certa, tão fácil:
- Em que espelho ficou perdida
A minha face?"
... reparei outro dia que as minhas mãos estão envelhecendo... quando eu era mais nova gostava da frase (não sei de quem): "não me importo que minha história se desenhe no meu rosto, desde que seja uma história bonita". Não tenho rugas, não tenho marcas de expressão, não tenho história. Mas as minhas mãos estão começando a discordar da idade que meu rosto decidiu manter.
quarta-feira, 4 de março de 2009
- O que é? O Procimax é o citalopram, uma antidepressivo inibidor da recaptação da serotonina.
- Para que serve? Sua principal finalidade é tratar todas as formas de depressão, exceto as presentes nos ciclos rápidos do transtorno afetivo bipolar (antiga PMD). Vem sendo recomendado também para tratar problemas de conduta em pacientes demenciados.
Pacientes demenciados?! Whatever... são 40mg diárias sem as quais eu não estaria conseguindo sair da cama! Nem toda erva-de-são-joão do mundo fariam o mesmo por mim... psicofármacos, salve!
terça-feira, 3 de março de 2009
segunda-feira, 2 de março de 2009
quinta-feira, 26 de fevereiro de 2009
Mas uma coisa no meu futuro eu vejo: Rivotril + Vodca + Quarto de Hotel! Um bota-fora em grande estilo!!! Só de pensar nessa combinação, vem o tão esperado alívio... tic tac, tic tac, tic tac... E antes que eu seja atacada (porque fui muito nas últimas semanas, agradeço aos amigos por tanto carinho, respeito e compreensão), não é dramalhão só por causa da morte da minha florzinha, não, porque não é a dor de hoje que me assusta - com essa eu sei que vou aprender a conviver - mas o fato dela ter me lembrado de tantas outras perdas e dores que vêm pela frente ao longo do caminho... comprend pas?!
quarta-feira, 25 de fevereiro de 2009
"... e se as coisas não mudam, tudo se torna aconchegante"
"Às vezes é melhor não falar sobre o passado.
É uma indulgência que só deveria pertencer às pessoas velhas"
(Meredith - Grey's Anatomy)
sexta-feira, 20 de fevereiro de 2009
Me perguntaram se eu venderia minha alma pra ter minha bebê de volta. Não, mas só porque eu imagino que a criatura que me 'devolveriam' não seria ela. Porque se fosse exatamente a mesma, acho que venderia, sim... afinal, alma pra quê? Pra morrer aqui e reencarnar em outra porcaria de vida depois?!
Perder, perder, perder... preciso de uma cerveja... com tequila!
quinta-feira, 19 de fevereiro de 2009
Eu sempre reclamo muito - it's my nature - mas eu sempre, SEMPRE fui imensamente grata à vida, a Deus, pelos meus filhinhos. E quanto mais gorda-velha-feia-pobre eu fico, fato, mais grata pela presença luminosa deles na minha vida. Então, não entendo porque mais um deles foi tirado de mim ainda tão cedo... punição? Por amá-los tanto? Será errado? Será que nem esse direito eu tenho? Já abdiquei de todo o resto que se costuma esperar da vida (amor, beleza, sucesso), que o Universo não me faça abdicar dessa alegria por favor, por favor, POR FAVOR!
quarta-feira, 18 de fevereiro de 2009
terça-feira, 17 de fevereiro de 2009
E hoje faz 15 dias que a Nina morreu... a falta de ar ainda não passou, como se eu estivesse segurando a respiração até descobrir que tudo não passou de um pesadelo...
segunda-feira, 16 de fevereiro de 2009
quarta-feira, 11 de fevereiro de 2009
Ontem fez uma semana que a Nina morreu. Se por um lado parece agora mais real que minha bebê se foi, sei que cada vez mais vai parecer que ela nunca existiu em lugar nenhum além da minha memória. Isso é triste, mas é assim que eu funciono.
segunda-feira, 9 de fevereiro de 2009
15h29... amanhã vai fazer uma semana que a Nina morreu... não está doendo menos, o espaço que ela deixou - na casa e na vida da gente - é imenso, gigantesco! Uma saudade enorme e eterna da nossa fofinha pequenina...